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quarta-feira, 31 de outubro de 2012

JAMIL, CELSO E ONAMAR

MESTRES VINTENOVEANOS

APRENDENDO A JOGAR

                       

           JAMIL, como já disse na primeira postagem, na minha modesta opinião, foi inigualável, incomparável, completo e uma figura humana extraordinária. Foi muito bom ter sido seu Amigo. Era admiração pura; eu não precisava procurar a bola ele dizia: "Ah, não quer, é!" E deixava a gente na cara do gol.
           CELSO VIEIRA, Celso Másk meu Camisa 10. O folclore dos gandulas de  10, 12 anos que iam disputar as bolas no mangue de maricás. Era o Cara pra mim e vai receber uma postagem à altura do que me representava. Aguarde, meu ídolo.
             ONAMAR DE CASTRO, aquele que ensinou os segredos da bola ensinado o homem; tirando o medo de errar, treinando muito, até acertar. Aquele que me deu o conselho certo, na hora certa; quando aprendi a incentivar e aceitar o erro dos menos talentosos sem criticá-los, pois são eles que te defendem o tempo todo e que salvam as bolas perdidas, por garra e amor à camisa.  Onamar, foi que me "pôs na cerca", que me tirou do time mesmo sendo o artilheiro do campeonato e esperou, me deu o tempo necessário para que eu comprendesse a lição; que atrás de qualquer adversário, tem uma pessoa que tem que trabalhar e muitas vezes não tem malícia e se quebra fácil, mas o preço pra quem quebra é muito caro. E, costume, vira maldade.
                  Não trair, não mentir aos companheiros, não ser arrogante, enfim, pra jogar bola tem que ser homem, dizia ele. Dizia, não, ainda diz. 
                     Valeu Mestre! Valeu muito, Mestres!

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